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segunda-feira, 10 de março de 2008

Luz vermelha.


Isento de lacrimejar, chorar, exercer.
Docente a alma ferida.
Peça quantos sorrisos seriam arricas, no preciso e impreciso
Faça carinho no rosto arisco que foge
No olhar que prende carinho e morre só
O que não tem endereço, não tem apreço por nada solúvel.
Foge do ar, lágrima, explode a alma e sangra,
Belíssima, na lateral vista na luz vermelha.