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terça-feira, 22 de março de 2011

se a galerita do CDZ fosse mulher =o




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domingo, 20 de março de 2011

Fazpartedonossoshow


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Pensar

1. GALINHAS E PERUS


Galinhas e perus são, indiscutivelmente, os animais mais abusados na face da Terra. Elas são amontoados em galpões imundos às dezenas de milhares e forçados a viver em meio a seus próprios excrementos. Galinhas e perus são selecionados geneticamente para crescer tanto e tão rapidamente que muitos ficam aleijados pelo próprio peso. Funcionários de abatedouros e granjas mecanizadas são mal pagos e seus trabalhos muitas vezes não é monitorado. Muitas investigações em abatedouros de galinhas e perus revelaram crueldades chocantes que vão além dos abusos usuais, como essa filmagem recente de uma grande produtora de peru. – “As vezes eles são difíceis para cacete para matar”, diz um funcionário tentando torcer o pescoço do peru de várias maneiras e depois joga o peru ainda vivo, sofrendo, com o pescoço machucado -.

Galinhas usadas na indústria de ovos são amontoadas em gaiolas tão pequenas que elas não conseguem fazer nada que lhes seja natural ou importante – nem mesmo esticar uma única asa. A ponta de seus sensíveis bicos é cortada com uma lâmina quente causando uma dor crônica que estudos mostraram que perdura por mais de um mês.

Galinhas são animais inteligentes, cuja habilidade de raciocinar, e em alguns casos, é superior a de cachorros e de crianças. Galinhas são também animais muito sociáveis, com uma elaborada “ordem de bicagem” ou sistema de hierarquia social. Ainda assim, galinhas são usadas pela indústria de ovos são confinadas em gaiolas minúsculas durante suas vidas inteiras. Isto causa o desgaste de seus músculos e a deterioração. E quebra de seus ossos por falta de uso. Seus pés ficam lacerados e seus corpos machucados e cortados por ficarem em pé nos arames durante dezoito meses, antes de serem mandados para os abatedouros. Ao final de suas miseráveis vidas, galinhas e perus são forçadamente jogados em gaiolas superlotadas e transportados por horas sob todos os tipos de condições climáticas, sem comida ou água. Nos abatedouros, as pernas destas aves são enfiadas em grilhões e suas gargantas são cortadas, muitas enquanto ainda estão completamente conscientes.

2. PORCOS
Porcos são mais inteligentes que cachorros – se saem até melhores que os primatas em uma série de tarefas como na operação de videogames interativos. Suas habilidades cognitivas superam as de uma criança humana de três anos. Mesmo assim, em granjas-fábrica, eles são confinados em condições de lotação e imundice. Muitos deles enlouquecem com o estresse, abusos, e completa falta de estimulação mental. Porcas reprodutoras são tratadas como máquinas, forçadas a gerar ninhada após ninhada. Elas dão à luz em celas áridas que não têm espaço suficiente para sequer cuidar de seus filhotes.

Leitões doentes ou muito pequenos são rotineiramente mortos por “pancadas”, como você vê aqui. As condições são tão ruins nas granjas de reprodução de porcos que a doença e morte de leitões são comuns e consideradas aceitáveis pela indústria. Os porcos são selecionados para crescer de forma anormalmente rápida, o que causa lesões, doenças e dor constante. São submetidos a um transporte massacrante antes de serem mortos. A insensibilização por choque elétrico não é confiável. O que significa que muitos porcos continuam completamente conscientes enquanto suas gargantas são cortadas.
3. VACAS E BOIS


Vacas e bois nunca esquecem um rosto ou um lugar, e têm habilidades de solução de problemas complexos. O professor Donald Broom da Universidade de Cambridge documentou o fato de que esses dóceis animais ficam animados e às vezes até saltam no ar quando descobrem a solução para um problema.
Vacas usadas para carne ou leite, são alimentadas com uma dieta não natural para maximizar o crescimento e a produção de leite, que faz com que elas fiquem sob dor constante. Durante o inverno em locais frios, estes animais ficam amontoados em galpões imundos e congestionados de forma bem semelhante ao confinamento de porcos e frangos e, em alguns casos, as vacas são mantidas nestes recintos durante o ano inteiro.
As vacas produzem leite para a sua prole e não para seres humanos. E as vacas na indústria de laticínios são mantidas permanentemente grávidas, para manter o leite fluindo. Os filhotes são retirados delas logo em seguida ao nascimento, o que causa um estresse enorme a ambos. Nas fazendo leiteiras de hoje, as vacas mães são tratadas como nada mais do que máquinas de leite. Algumas são geneticamente manipuladas para produzir dez vezes mais leite do que seus bezerros mamariam naturalmente. Algumas vezes por dia, elas são conectadas a estas máquinas, o que pode causar uma dolorosa mastite. Quando elas não são mais úteis,  para produção de leite, elas também são levadas aos abatedouros, normalmente para serem moídas para hambúrgueres e sopas. Sejam criadas para carne ou leite, as vacas passam por uma dolorosa jornada os abatedouros ao final de suas vidas. Algumas nem mesmo sobrevivem à viagem.

Como os porcos, os métodos de insensibilização são freqüentemente ineficazes, causando ainda mais agonia. Os abates religiosos são, no mínimo, tão cruéis quanto os métodos de abates convencionais. A carne desses animais é certificada como “kosher” pela mais certificadora kosher do mundo, a União Ortodoxa.
4. PEIXES


Existe um consenso científico de que peixes são inteligentes, e que têm personalidades individuais diferentes. Eles podem usar ferramentas, e têm memórias sofisticadas. A Dra. Sylvia Earle, renomada bióloga marinha, diz: “Eu não como ninguém que conheço pessoalmente. Eu não comeria deliberadamente uma garoupa mais facilmente do que eu comeria um Cocker Spaniel. Eles têm uma índole tão boa, tão curiosa. Você sabe, peixes são sensíveis, eles têm personalidades. Eles se machucam quando são feridos.”
Eles também sentem dor do mesmo jeito que os mamíferos, e ainda assim eles são mortos aos bilhões de formas que seriam ilegais com qualquer outra espécie. Redes de pesca em massa capturam centenas de toneladas de animais enquanto são arrastadas no fundo do mar. Quando eles chegam aos barcos, os animais sofrem de descompressão, sufocamento ou esmagamento pelo enorme peso de todos os outros corpos. Golfinhos, baleias, tartarugas e peixes não-alvos, que a indústria de pescado chama de “pesca acidental”, são todos rotinamente fisgados por anzóis e emaranhados em redes – seus corpos sendo jogados de volta ao oceano. Cientistas ambientais estão soando o alarme sobre o estado trágico dos oceanos mundiais. Se continuarmos com este estupro dos oceanos pela indústria pesqueira no ritmo atual, cientistas marinhos nos dizem que os oceanos estarão vazios de peixes até o ano de 2048.

Aquacultura, ou a criação industrial subaquática de animais, é também extremamente abusiva com os animais. Os peixes são forçados a nadar em seus próprios dejetos em tanques contaminados e congestionados. As doenças prosperam. As condições em algumas fazendas são tão horríveis que 40% dos peixes morrem antes mesmo dos fazendeiros estarem prontos para matá-los e empacotá-los como comida.
O consumo de peixes é a causa número um de intoxicação alimentar e é o único meio significante pelo qual os humanos são expostos ao mercúrio. Tão intoxicação pode causar uma vasta gama de problemas neurológicos.
Não importa se a carne vem de um animal com quatro pernas, duas pernas ou nenhuma perna, todas as carnes, são na realidade, vermelhas.

5. DOENÇAS
A produção moderna de carne é responsável por surtos recentes de vaca louca, SARS, gripe aviária e outras doenças e produtos animais estão constantemente contaminados por bactérias de Campylobacter, Salmonella e E.Coli.
O consumo de carne de animais, que está cheia de colesterol, é também um dos principais responsáveis pelas epidemias atuais de obesidade, doenças cardíacas e câncer.
Estudos mostram que vegetarianos são menos propensos a todas estas doenças.
6. EFEITO ESTUFA
E, se você se preocupa com o meio ambiente, por favor saiba que de acordo com os cientistas da UNO, comer carne gera cerca de quarenta por cento mais gases do efeito estufa (que causam mudanças climáticas) do que todos os transportes do mundo somados. O relatório da ONU também afirma que comer carne é uma das maiores contribuições à degradação de solos, escassez de água, e poluição do ar e da água.
Créditos: Amarildo
Se nos preocupamos com o meio ambiente, tirar carne de nossas dietas é a ação mais importante que podemos tomar. Somente o preconceito permite qualquer um pensar que existe uma diferença entre maltratar um gato e maltratar uma galinha, ou maltratar um cachorro e maltratar um porco. Sofrimento é sofrimento, não importa como você o faça.
Comer carne é ruim para nossa saúde, é ruim para o meio ambiente e financia diretamente crueldades flagrantes contra animais. A decisão é sua. Por favor, faça a escolha da compaixão. E por favor, compartilhe isso com um amigo. Obrigado.”
Créditos: Magô Pool
Como o ex-beatle diz, comer carne só leva à coisas negativas, como o efeito estufa, doenças, desequilíbrio mundial e sofrimento. É preciso sair do comodismo dominante e caminhar para um outro patamar, um nível de espiritual acima. Vale à pena adotar uma nova ótica e quebrar costumes. Ao ficar ciente da vida sofrida que bilhões de animais têm, continuar comendo carne torna-se uma atitude egoísta e má. A maioria consome carne não por instinto ou necessidade, mas por mero costume.
“Disciplina é liberdade
Compaixão é fortaleza
Ter bondade é ter coragem [...]”
Renato Russo
Seria muito nobre da pessoa ter compaixão pelos animais e cristalizá-la em seu comportamento cotidiano. Neste caso é como Renato Russo afirma: ter bondade é ter coragem. É necessário coragem para mudar de costumes e adotar uma nova ótica. Contribuir para um mundo melhor não basta apenas reciclar resíduos ou plantar uma árvore de vez em quando. Como McCartney afirma: “de acordo com os cientistas da UNO, comer carne gera cerca de quarenta por cento mais gases do efeito estufa (que causam mudanças climáticas) do que todos os transportes do mundo somados. O relatório da ONU também afirma que comer carne é uma das maiores contribuições à degradação de solos, escassez de água, e poluição do ar e da água”. Seguir a ética senciocêntrica, em que a sensibilidade está acima do esgoísmo, dando valor a qualquer ser senciente e não os matando, seria o melhor que o ser humano pode fazer. Não é algo tão utópico quanto parece, pois a corrente vegana – pelos animais – cresce cada vez mais universalmente.
“Sinto que o progresso espiritual requer, em uma determinada etapa, que paremos de matar nossos companheiros os animais, para a satisfação de nossos desejos corpóreos.” Mahatma Gandhi
“Enquanto o homem continuar a ser o destruidor dos seres animados dos planos inferiores, não conhecerá a saúde nem a paz. Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos outros. Aquele que semeia a morte e o sofrimento não pode colher a alegria e o amor.” Pitágoras
Mariana Lorenzo
Referência Bibliográfica:
- McCartney, Paul. Glass Walls – Paredes de Vidro. PETA. 2010. Disponível em: .